Os alunos de todos os períodos estão sendo alertados das consequências da divulgação do vídeo. A direção do colégio informou que os três estudantes estão afastados do colégio, mas cumprindo as atividades escolares em casa.
O caso está sob os cuidados sobre a Delegacia do Adolescente, mas as investigações são sigilosas. Para a Secretaria de Estado da Educação (SEED), casos como este devem ser combatidos com informação.
“Nós temos ainda um índice muito alto de gravidez na adolescência, de incidência de doenças sexualmente transmissíveis e tudo isso por uma experiência de sexualidade precoce. Então, a conversa é muito importante para que eles entendam quais são os riscos de atos impensados”, disse Alayde Digiovanni, superintendente da Secretaria de Educação.
“Nós temos ainda um índice muito alto de gravidez na adolescência, de incidência de doenças sexualmente transmissíveis e tudo isso por uma experiência de sexualidade precoce. Então, a conversa é muito importante para que eles entendam quais são os riscos de atos impensados”, disse Alayde Digiovanni, superintendente da Secretaria de Educação.
Para a educadora Lizia Naguel, o problema não está relacionado só com educação sexual. “O problema é de responsabilidade, educação para a cidadania, de respeito pelo próximo”, disse a educadora, em entrevista ao telejornal local. Ela conta que situações semelhantes já aconteceram em outros estados. “Não é inédito, não é exclusivo do Paraná e vem crescendo com o silêncio dos educadores, das instituições de educação e do governo”, afirmou.
2 comentários:
É sério, os alunos fizeram na escola e não na casa deles! De quem é a culpa? É fácil culpar os pais que estão trabalhando! Na escola!
mas esperem ai um momento aonde se encontravam os professore, coordenadores e vigias da escola cep que nao viram? os pais levam os seus filhos para escola para estudarem e vao trabalhar acreditam que la estao protegidos,
dentro do colegio os alunos estao a responsabilidade da escola? quem tem maior culpa?
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