
Com o estado de atenção em toda a cidade, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acionou imediatamente o seu plano emergencial de atendimento às enchentes. Os agentes de trânsito que estavam em serviço foram deslocados para monitorar os principais corredores de trânsito e locais com maior possibilidade de alagamentos, como a Marginal Tietê, a Marginal Pinheiros, o Vale do Anhangabaú e os entornos dos rios Tamanduateí, Aricanduva, Ipiranga e Pirajussara.
A Central de Operações da CET já solicitou o reforço das equipes de campo. As equipes ficarão de prontidão efetuando bloqueios e desvios em ruas alagadas; operando semáforos apagados por falta de energia; e acionando equipamentos e operações especiais de trânsito para que as chuvas e problemas ocasionados por elas não colocassem em risco pedestres e motoristas.
Às 18h30, havia oito pontos de alagamento na cidade, sendo três intransitáveis.
O Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, teve de ser fechado por 10 minutos em razão da chuva, das 17h35 até as 17h45. O Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, operava de modo visual, apesar da chuva que atingia a cidade. O terminal registrou chuva forte acompanhada de rajadas de vento de 58 km/h.
De acordo com a CPTM, devido às fortes chuvas, uma pane no sistema de alimentação élétrica provocava maiores intervalos na Linha 11-Coral, que liga São Paulo a Mogi das Cruzes.
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