A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira (29), depois de almoçar com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), que ele deve participar “intensamente” de sua campanha. Foi o primeiro encontro da petista com o deputado desde que o PSB decidiu apoiar Dilma e abrir mão da candidatura de Ciro ao Palácio do Planalto.
“Foi um encontro muito bom. A impressão que eu tenho é que ele vai participar intensamente da campanha no Ceará. Vai fazer a minha campanha, a do Cid [Gomes, candidato à reeleição para o governo do Ceará], e tenho certeza de que o que eu precisar vou poder contar com ele”, afirmou Dilma após a conversa com Ciro.
Antes de a petista conceder entrevista aos jornalistas que a aguardavam em seu escritório político, no Lago Sul, em Brasília, o próprio Ciro já havia sinalizado com a possibilidade de atuação na campanha de Dilma. “Sobre o meu apoio político para Dilma, nunca houve dúvida. Meu partido tem posição formada e eu sou disciplinado”, afirmou.
O deputado, no entanto, fez questão de afirmar que a sua adesão à campanha não será imediata. “Quanto ao meu entusiasmo [para fazer campanha para Dilma], na medida em que as minhas preocupações com o futuro do país vão se revelando, eu vou incrementando o meu entusiasmo”, argumentou.
Apesar de se referir a Dilma como “velha amiga” e se identificar como “admirador” e “companheiro” da petista, Ciro também disse que ficou “bastante triste” com a decisão do PSB de vetar a sua candidatura ao Planalto.
“No primeiro momento, fiquei bastante triste com a posição que o meu partido tomou. Considero ainda que meu partido não tomou a posição correta. Acho que foi uma posição errada. A democracia perdeu a oportunidade de ampliar o debate e a discussão. Mas como eu amo a democracia, não são as opiniões individuais, por mais mérito que tenham, que devem prevalecer”, afirmou.
Dilma e Ciro almoçaram reservadamente durante 1h30. Dilma chegou por volta das 12h30 e Ciro às 12h45. Ciro Gomes prometeu receber Dilma quando ela for fazer campanha no Ceará.
“Você acha que se chegar uma pessoa como a Dilma, de quem sou amigo de tantos anos, de quem sou companheiro e admirador, a quem o meu partido está apoiando, eu deixaria de recebê-la?”, declarou.
Na mesma linha do deputado, Dilma se disse “amiga de Ciro” e afirmou que ele foi "pessoa corajosa e leal” em momentos difíceis. “Sou amiga do Ciro e respeito o Ciro. Tenho uma imensa consideração, porque ele foi uma pessoa leal e corajosa na hora que a gente mais precisava, na hora difícil”, disse Dilma.
A petista afirmou que “deu liberdade” para Ciro fazer o que desejar na campanha. “Dei a ele a única coisa que posso dar a uma pessoa que tenho na mais alta conta: absoluta liberdade para ele fazer o que quiser. Não exigi nada, não pedi nada.”
Após o encontro com Ciro, Dilma viajou para Porto Alegre, onde à noite participa de evento de campanha com Luiz Inácio de Lula Silva.
“Foi um encontro muito bom. A impressão que eu tenho é que ele vai participar intensamente da campanha no Ceará. Vai fazer a minha campanha, a do Cid [Gomes, candidato à reeleição para o governo do Ceará], e tenho certeza de que o que eu precisar vou poder contar com ele”, afirmou Dilma após a conversa com Ciro.
Antes de a petista conceder entrevista aos jornalistas que a aguardavam em seu escritório político, no Lago Sul, em Brasília, o próprio Ciro já havia sinalizado com a possibilidade de atuação na campanha de Dilma. “Sobre o meu apoio político para Dilma, nunca houve dúvida. Meu partido tem posição formada e eu sou disciplinado”, afirmou.
O deputado, no entanto, fez questão de afirmar que a sua adesão à campanha não será imediata. “Quanto ao meu entusiasmo [para fazer campanha para Dilma], na medida em que as minhas preocupações com o futuro do país vão se revelando, eu vou incrementando o meu entusiasmo”, argumentou.
Apesar de se referir a Dilma como “velha amiga” e se identificar como “admirador” e “companheiro” da petista, Ciro também disse que ficou “bastante triste” com a decisão do PSB de vetar a sua candidatura ao Planalto.
“No primeiro momento, fiquei bastante triste com a posição que o meu partido tomou. Considero ainda que meu partido não tomou a posição correta. Acho que foi uma posição errada. A democracia perdeu a oportunidade de ampliar o debate e a discussão. Mas como eu amo a democracia, não são as opiniões individuais, por mais mérito que tenham, que devem prevalecer”, afirmou.
Dilma e Ciro almoçaram reservadamente durante 1h30. Dilma chegou por volta das 12h30 e Ciro às 12h45. Ciro Gomes prometeu receber Dilma quando ela for fazer campanha no Ceará.
“Você acha que se chegar uma pessoa como a Dilma, de quem sou amigo de tantos anos, de quem sou companheiro e admirador, a quem o meu partido está apoiando, eu deixaria de recebê-la?”, declarou.
Na mesma linha do deputado, Dilma se disse “amiga de Ciro” e afirmou que ele foi "pessoa corajosa e leal” em momentos difíceis. “Sou amiga do Ciro e respeito o Ciro. Tenho uma imensa consideração, porque ele foi uma pessoa leal e corajosa na hora que a gente mais precisava, na hora difícil”, disse Dilma.
A petista afirmou que “deu liberdade” para Ciro fazer o que desejar na campanha. “Dei a ele a única coisa que posso dar a uma pessoa que tenho na mais alta conta: absoluta liberdade para ele fazer o que quiser. Não exigi nada, não pedi nada.”
Após o encontro com Ciro, Dilma viajou para Porto Alegre, onde à noite participa de evento de campanha com Luiz Inácio de Lula Silva.
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