Durante alguns minutos, o grupo composto de 15 estudantes gritou palavras de ordem como “fora, Sarney!”, nas galerias próximas ao plenário da Casa.
Os seguranças do Senado apreenderam alguns pertences do grupo, como a camiseta que levava a letra “S”, do “fora, Sarney!”.
Segundo um dos manifestantes, o grupo vai realizar sucessivas manifestações pela saída de Sarney e dos demais integrantes da Mesa Diretora da Casa. “Esse é o primeiro ‘Ato Secreto Popular do Fora Sarney!’. Vamos fazer outros”, prometeu um dos líderes do movimento. “O nome do nosso ato é secreto, porque para poder se manifestar na casa do povo a gente tem que entrar de maneira secreta”, explicou o estudante.
Na quarta-feira (15) foi instalado o Conselho de Ética do Senado. O senador Paulo Duque (PMDB-RJ) foi eleito para presidir o grupo que terá a missão de analisar três representações por quebra de decoro contra Sarney. Duque foi eleito depois que o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) decidiu deixar o colegiado. Valadares havia sido indicado pelo PT, mas acabou tendo o nome vetado pelo grupo ligado ao líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), que preferia Duque. Renan também é alvo de uma representação por quebra de decoro.
E nesta quinta, o surgimento de supostas gravações telefônicas em que uma neta do presidente do Senado teria negociado com o avô a nomeação de seu namorado, por meio de ato secreto, pode motivar uma nova denúncia contra o peemedebista no Conselho de Ética da Casa. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), anunciou que irá levar o caso ao conselho, para que o colegiado apure a suposta participação de Sarney nas negociações que levaram o então diretor-geral Agaciel Maia a nomear o namorado de sua neta para um cargo de R$ 2,7 mil no Senado. “Vamos ver se a água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, afirmou Virgílio.
E nesta quinta, o surgimento de supostas gravações telefônicas em que uma neta do presidente do Senado teria negociado com o avô a nomeação de seu namorado, por meio de ato secreto, pode motivar uma nova denúncia contra o peemedebista no Conselho de Ética da Casa. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), anunciou que irá levar o caso ao conselho, para que o colegiado apure a suposta participação de Sarney nas negociações que levaram o então diretor-geral Agaciel Maia a nomear o namorado de sua neta para um cargo de R$ 2,7 mil no Senado. “Vamos ver se a água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, afirmou Virgílio.
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