“O Brasil poderá ter uma presidente mulher, não vejo porque o Brasil não pode ter. Teve um presidente metalúrgico, pode ter um presidente negro, e pode ter uma presidenta. A sociedade está madura para isso”, disse.
As duas se reuniram em um hotel próximo a região da avenida Paulista, em São Paulo.
Dilma afirmou que a conversa não abordou seu futuro político. “Foi uma conversa entre a ministra chefe da Casa Civil do governo do presidente Lula e a presidente do Chile.”
A ministra comentou que Bachelet citou que teve que enfrentar “uma série de preconceitos” após assumir o cargo pelo fato de ser mulher.
“Citou o que é ser mulher em um meio político que há muito vem sendo dominado por homens.” Para Dilma, a sensibilidade, para um presidente homem, pode ser avaliada como uma característica positiva, mas, para uma mulher, não.
“Citou o que é ser mulher em um meio político que há muito vem sendo dominado por homens.” Para Dilma, a sensibilidade, para um presidente homem, pode ser avaliada como uma característica positiva, mas, para uma mulher, não.
Questionada sobre a dificuldade que Bachelet teria enfrentado por ter sido considerada “uma mãe para os chilenos” e se o título de mãe do PAC poderia prejudicá-la, Dilma respondeu: “Uma presidente que é mãe dos chilenos cumpre as duas obrigações de um governante – cuidar de seu povo e dirigir sua casa, seu país. Ser mãe é um fator positivo”.
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