Segundo o bancário, que foi atingido no braço, ele e a mulher voltavam de uma festa na casa de amigos, quando perceberam que um carro da polícia militar vinha atrás, com as luzes acesas. Ele teria dado passagem ao veículo, mas os policiais continuaram seguindo o carro e, em seguida, atiraram.
“De repente um policial veio, abriu a porta do carro, meu marido falou que estava baleado e ele, gritando e xingando, disse que quando pedissem para parar, era para parar. Mas em nenhum momento ele pediu que parasse. Isso não dá o direito de ninguém sair baleando ninguém”, disse a mulher da vítima.
Depois de medicado, o homem foi encaminhado para exame de corpo e de delito e prestou depoimento na 22ª DP (Penha). Os policiais envolvidos não quiseram comentar o ocorrido.
Depois de medicado, o homem foi encaminhado para exame de corpo e de delito e prestou depoimento na 22ª DP (Penha). Os policiais envolvidos não quiseram comentar o ocorrido.
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