Segundo a polícia, ele não entende o motivo da agressão, e a mulher disse que agiu em legítima defesa.
"Não entendo o motivo da agressão. Ela esquentou a água e jogou em mim. Não discutimos e não a agredi. Eu já bati nela, mas foi há muitos anos. Não quero continuar com essa mulher", disse o comerciante, na saída do hospital.
Em outra sala, estava a mulher dele, ferida com arranhões nos braços. Ela também aguardava por atendimento médico. A versão apresentada por ela para o corrido é diferente da do marido.
"Ele me agrediu. Já fui na Delegacia da Mulher e registrei ocorrência. Ele disse que ia me matar para tomar a casa. Sempre me ameaçou. Quando veio para cima de mim, na cozinha, me defendi com o que estava perto de mim, que era a panela de água quente."
Segundo ela, no momento da agressão, a dona-de-casa fervia panos de prato e por isso estava com a panela sobre o fogão. Ela prestou depoimento na Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Serra e não foi detida.
"Ele me agrediu. Já fui na Delegacia da Mulher e registrei ocorrência. Ele disse que ia me matar para tomar a casa. Sempre me ameaçou. Quando veio para cima de mim, na cozinha, me defendi com o que estava perto de mim, que era a panela de água quente."
Segundo ela, no momento da agressão, a dona-de-casa fervia panos de prato e por isso estava com a panela sobre o fogão. Ela prestou depoimento na Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Serra e não foi detida.
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