No período de seca, contudo, a medição revelou que nas praias de Ponta Negra e da Lua – pontos turísticos importantes da capital amazonense – havia mais de 2.000 bactérias do tipo Escherichia coli em cada 100 ml de água . O padrão estipulado pelo Conama é de no máximo mil bactérias para cada 100 ml para o local ser considerado próprio para banho.
Segundo o biólogo Alexandre Arcos, que analisou a água nos laboratórios do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), a principal causa da poluição é o esgoto. “Ele vem de embarcações que vão para esses locais e de efluentes não-tratados que são jogados na praia”, explica. O trabalho de Arcos foi apresentado na seção de pôsteres da reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em Manaus.
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