
O Tribunal rejeitou por unanimidade os gastos feitos pelo prefeito João Henrique Carneiro (PMDB) em 2009. Entre as irregularidades nas contas da prefeitura estão o descumprimento da lei de Responsabilidade Fiscal, a assinatura de contratos sem licitação e a falta do repasse obrigatório dos 25% do orçamento para educação.
O parecer ainda precisa ser julgado pela Câmara municipal de Salvador. Se condenado, João Henrique ficará inelegível pelos próximos oitos anos, de acordo com a lei Ficha Limpa.
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