Ele disse que, por várias vezes, já havia alertado sobre a postura de oposição que o PMDB adotava contra o governo estadual, mesmo fazendo parte da máquina. Numa leitura até controversa do novo cenário político, geraldo acredita que a saída dos peemedebistas do governo até ajuda no processo eleitoral de 2010. “Wagner terá uma base de sustentação real, unida e comprometida”, justifica.
O deputado federal petista, que foi demitido por Wagner em dezembro do ano passado da Secretaria Estadual de Agricultura, faz acusações contra o PMDB. Disse que o partido do ministro Geddel Vieira Lima “sabotava o governo” e “já era oposição” na Assembleia Legislativa Estadual.
Para ele, a posição do PMDB adotada agora já era esperada, pois sempre se comportou de forma dúbia na aliança com Wagner:
- De que adianta ter um inimigo usufruindo cargos e trabalhando contra? – questiona.
Geraldo Simões também abordou a queda de Adeum Sauer da Secretaria de Educação. Adeum era aliado do petista e foi seu secretário municipal de educação nas duas gestões como prefeito de Itabuna (1993-1996 e 2001-2004). Ele, na verdade, sai em defesa do pupilo:
Geraldo Simões também abordou a queda de Adeum Sauer da Secretaria de Educação. Adeum era aliado do petista e foi seu secretário municipal de educação nas duas gestões como prefeito de Itabuna (1993-1996 e 2001-2004). Ele, na verdade, sai em defesa do pupilo:
-Ele [Adeum] foi um grande secretário para a Bahia. O governo muda e exonera quem quiser. Mas é preciso destacar que Adeum foi vítima da deficiência de pessoal e das finanças na Educação.
O deputado federal ainda atribui os problemas da educação às ingerências das pastas da Administração e das Finanças na gestão de Adeum. E alerta:
- Se o novo secretário [Oswaldo Barreto] não puder contratar e pagar e a gestão continuar nas secretarias de Administração e de Finanças, os problemas vão continuar.
Pimenta na Muqueca.
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