O senador referia-se à semana de contradições sobre o seu futuro no cargo. Após colocar a liderança do partido na Casa à disposição na terça-feira (18), voltar atrás no dia seguinte, e reconsiderar a decisão na quinta-feira (20), o Mercadante subiu à tribuna do plenário na sexta-feira (21) para dizer em discurso que permanecerá no cargo.
Em seu post de sábado, Mercadante pede ainda que pessoas tentem conhecer as razões de ter voltado atrás na sua decisão de renunciar à liderança. “Errei ao dizer que anunciaria uma renúncia irrevogável, mas gostaria que vocês conhecessem as razões mais profundas que me levaram a essa decisão”, escreveu o senador. "Gostaria, se possível, que vocês lessem meu discurso na tribuna e a carta que o presidente Lula me enviou", acrescentou.
Na carta enviada ao senador, Lula enfatizava a história dos dois e dizia que a presença do paulista na liderança era “imprescindível”.
"Companheiro Mercadante, você me expressou sua indignação com a situação do Senado. Respeito sua posição, mas não posso concordar com sua renúncia à liderança da bancada do PT. A bancada e eu consideramos você imprescindível", escreveu o presidente.
Na carta enviada ao senador, Lula enfatizava a história dos dois e dizia que a presença do paulista na liderança era “imprescindível”.
"Companheiro Mercadante, você me expressou sua indignação com a situação do Senado. Respeito sua posição, mas não posso concordar com sua renúncia à liderança da bancada do PT. A bancada e eu consideramos você imprescindível", escreveu o presidente.
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