O Ministério de Minas e Energia prevê uma economia de mais de 2.000 MW, o que significa uma redução no consumo no horário de pico entre 4% e 5%.
De acordo com o ministério, nessa época a demanda aumenta muito por causa do calor e do crescimento da produção industrial para o Natal.
No período em que o horário de verão é adotado, os dias têm duração maior por causa da posição da Terra em relação ao sol. Com o maior aproveitamento da luminosidade natural, o governo espera reduzir o consumo de energia elétrica.
O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário foi decretada nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.
No ano passado, a medida começou em 5 de novembro e teve duração de 112 dias.
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