Para participar dos testes, o interessado (chamado pelo TSE de "investigador") deve apresentar um plano de ação, em um formulário específico do tribunal, descrevendo os procedimentos que pretende tomar e os equipamentos que quer usar para tentar quebrar a segurança das urnas. Esse plano de ação será avaliado e, se aprovado pelo TSE, poderá ser posto em prática. O resultado dos planos aprovados pelo órgão sai no dia 26 de outubro, no Diário Oficial.
O tribunal se compromete a fornecer material de escritório, computadores com Linux e Windows, impressoras, ferramentas e softwares que não exijam licenças comerciais (a não ser que o "investigador" as possua), caso sejam solicitados.
O investigador será obrigado a assinar um termo de compromisso com o TSE repassando e demonstrando toda a documentação sobre os materiais e procedimentos dos testes, mesmo que eles não tenham sido bem-sucedidos. O tribunal vai criar um site especial para divulgar os resultados dos testes.
As contribuições “mais relevantes”, diz o TSE, serão premiadas. O órgão não divulgou quais prêmios serão distribuídos.
Nesta sexta, o TSE fez uma audiência pública em Brasília, a partir das 10h, em que explicou todos os procedimentos para os testes. O tribunal deve publicar o resultado das discussões em seu site.
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