A Polícia Militar informou que a segurança foi reforçada para evitar novos casos de vandalismo e atentados a prédios da polícia. A suspeita é de que as ações tenham ligação com a transferência de um traficante baiano para o presídio de segurança máxima de Campo Grande.
Na segunda, cerca de dez homens em três carros atiraram em quatro módulos policiais. A polícia disse que cinco coletivos foram queimados. Um carro da polícia que seguia para o desfile de 7 de Setembro foi alvo de tiros. Os policiais reagiram e três homens acabaram mortos.
Pelo menos um dos ataques a ônibus aconteceu à noite. De acordo com a polícia, um grupo parou o coletivo, jogou gasolina e ateou fogo. O veículo ficou destruído. O motorista e o cobrador foram até uma delegacia.
Nesta terça, a polícia informou que mais um ônibus foi incendiado. Um posto policial teria sido atacado.
'Reação'
Ainda não se sabe quantas pessoas estão envolvidas nos atentados. O governo estadual deve falar sobre os ataques nesta terça.
Na segunda, pelo menos 27 pessoas foram detidas e liberadas. As delegacias tiveram que ser protegidas com barricadas. “Não tenho dúvida de que isso é uma reação à nossa ação. A nossa maior guerra é contra o tráfico de drogas, que é responsável por 80% homicídios e crimes no nosso estado”, disse o governador Jaques Wagner.
Um comentário:
Wagner pediu "pinico", como se dizia antigamente. Vai solicitar apoio da Guarda Nacional. É um bunda mole mesmo.
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