No estudo, os bairros foram divididos em quatro categorias. Na primeira delas, estão nove áreas consideradas como locais onde existe pavimentação asfáltica em condições de utilização, necessitando de correções para nivelamento e aplicação de uma camada para regularização e recuperação do pavimento.
Nessa categoria estão incluídos o perímetro central da cidade, além do Banco Raso, do Centro Comercial, Fátima, Jardim Primavera, Pontalzinho, Santo Antônio, São Caetano e Zildolândia, que juntos reúnem 237 logradouros e têm uma extensão de 85,7 quilômetros, ou seja, o equivalente a 23,7% da malha viária urbana.
Outros quatro bairros, os de Ferradas, Juca Leão, Mangabinha e Vila Zara, com 65 logradouros e 17 quilômetros de extensão, o que representa 4,7% da malha viária, foram incluídos segundo o engenheiro Sóstenes Souza, na categoria de locais onde a pavimentação era de concreto asfáltico, com condições de conservação precárias exigindo a total substituição do pavimento asfáltico.
O estudo inclui, segundo Sóstenes, outros 15 bairros, com 325 logradouros e 101,3 quilômetros de extensão, o equivalente a 28% da rede urbana. No trabalho são citados entre outros os bairros do Góes Calmon, Califórnia, Góes Calmon, Jardim Vitória e Urbis IV, que foram considerados locais onde a pavimentação é parte do concreto asfáltico e parte em paralelepípedo de granito, cujas condições de conservação precárias exigem a total recuperação do pavimento asfáltico danificado e com a complementação do mesmo nos locais pavimentados com paralelos.
Outros 42 bairros considerados em sua maioria como periféricos, a lista inclui o Brasil Novo, Jorge Amado, João Soares, Parque Verde, Pedro Jerônimo, Rua de Palha e Nova Ferradas, são considerados como áreas onde inexiste pavimentação em 551 logradouros, com 157 quilômetros de extensão, cobrindo 43,5% da malha urbana, com necessidade de realização dos serviços de base e revestimento do concreto asfáltico.
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