A primeira ideia foi soltá-lo no açude que fica nos fundos do sítio, mas o medo foi mais forte. O jacaré foi, então, levado para o chiqueiro. E, sempre que podia, o caseiro Augusto dos Santos dava uma olhada. “Por ser bicho do mato, ele é até dócil”, disse.
Mesmo assim, ele não ficou com o bicho e chamou a Patrulha Ambiental do Rio Grande do Sul, que levou o jacaré.
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