A plateia composta de integrantes de governo das três esferas da República reagiu com vaias ao ouvir o cerimonial do evento anunciar a presença de Arruda. Supostamente envolvido com o mensalão do DEM de Brasília, o governador do DF subiu ao palco sob protestos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não havia chegado ao Palácio do Itamaraty, quando o protesto ocorreu. Governadores e prefeitos estão em Brasília para firmar o compromisso com a União para que todas as obras necessárias para a realização dos jogos sejam construídas e entregues nos prazos acertados com a FIFA.
Arruda foi cumprimentado pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) e pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Sentou-se ao lado do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT).
Além de Lula, também a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, participou do evento.
O governador do DF é um dos citados no inquérito da Operação Caixa de Pandora, deflagrada pela Polícia federal em 27 de novembro de 2009, que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele é suspeito de participar de um esquema de pagamento de propina com recursos de empresas prestadoras de serviços de informática do governo.
Além de Arruda, o vice-governador, Paulo Octávio (DEM), deputados distritais da base aliada de Arruda, empresários e integrantes do governo também são suspeitos de receber dinheiro. O esquema foi denunciado pelo ex-secretário de Relações Institucionais de Arruda e pivô do escândalo, Durval Barbosa. Ele é responsável por um conjunto de vídeos gravados que levaram o governador e deputados a pedirem desfiliação de seus partidos.
Nesta terça-feira (12), Arruda e outros sete citados no inquérito do STJ tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados por decisão do ministro Fernando Gonçalves, que preside o inquérito no tribunal. Empresas e entidades supostamente ligadas ao esquema também tiveram os dados colocados à disposição da Justiça.
Além de Lula, também a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, participou do evento.
O governador do DF é um dos citados no inquérito da Operação Caixa de Pandora, deflagrada pela Polícia federal em 27 de novembro de 2009, que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele é suspeito de participar de um esquema de pagamento de propina com recursos de empresas prestadoras de serviços de informática do governo.
Além de Arruda, o vice-governador, Paulo Octávio (DEM), deputados distritais da base aliada de Arruda, empresários e integrantes do governo também são suspeitos de receber dinheiro. O esquema foi denunciado pelo ex-secretário de Relações Institucionais de Arruda e pivô do escândalo, Durval Barbosa. Ele é responsável por um conjunto de vídeos gravados que levaram o governador e deputados a pedirem desfiliação de seus partidos.
Nesta terça-feira (12), Arruda e outros sete citados no inquérito do STJ tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados por decisão do ministro Fernando Gonçalves, que preside o inquérito no tribunal. Empresas e entidades supostamente ligadas ao esquema também tiveram os dados colocados à disposição da Justiça.
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