O saldo fechado foi catapultado pela soma de 4,2 milhões de novas linhas em dezembro, no melhor desempenho mensal de 2009 superando as 2,9 milhões de maio.
Além disso, a performance da distribuição de linhas móveis no país no mês passado marcou o terceiro melhor dezembro da série histórica, depois das 4,67 milhões de dezembro de 2007 e das 4,4 milhões do último mês de 2004, informou a Anatel.
Entre as tecnologias, a liderança fica com os celulares GSM, com 90,01% de participação no mercado brasileiro. Em segundo lugar, está a tecnologia CDMA, com 4,83%.
173,96 milhões de linhas
Ao todo, o Brasil encerrou 2009 com uma base de 173,96 milhões de linhas celulares, uma expansão de 15,5% sobre as 150,6 milhões de 2008. Com isso, o Brasil aproxima-se da condição de 1 celular para cada habitante, com um índice de 0,9 aparelho.
Em termos de teledensidade, que significa o número de celulares por habitante, o Distrito Federal e mais quatro estados já passaram da marca de 100, ou seja, existe mais de uma linha móvel em operação por habitante. A telendensidade do Distrito Federal é a maior do país (159,18); depois vêm São Paulo (108,5), Mato Grosso do Sul (105,75), Rio de Janeiro (105,4) e Rio Grande do Sul (100,49).
Entre as regiões, o maior crescimento percentual no mercado de celulares se deu no Norte (21,27%). Depois, na ordem, vieram Sudeste (16,39%), Nordeste (15,7%), Sul (15,11%) e Centro-Oeste (14,36%).
Divisão de mercado
A Vivo, dos grupos Portugal Telecom e Telefónica, fechou 2009 na liderança do mercado, com uma participação de 29,75%, equivalente a 51,74 milhões de clientes. Em 2008, a fatia da empresa era de 29,83% e a base de usuários estava em 44,945 milhões.
A Claro, do grupo América Móvel, ficou na segunda posição, com fatia de 25,52% e 44,4 milhões de usuários. Em seguida aparecem a TIM, do grupo Telecom Italia, com 23,63% e 41,11 milhões de clientes, e a Oi, com fatia de 20,73% e 36 milhões de assinantes.
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