Segundo Ferreira, Lula fez exames no início da madrugada de quinta-feira (28) e, por volta das 3h, já dormia para descansar e sua pressão já havia normalizado.
Com a internação, o presidente cancelou viagem que faria para a Suíça, onde participaria do Fórum Economico de Davos e receberia o prêmio "Estadista Global". Esta é a primeira edição da homenagem, criada para marcar o aniversário de 40 anos do Fórum. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, representará Lula.
Durante a quarta-feira, Lula participou de eventos ao lado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidencia. Em um dos eventos, a inauguração de uma unidade médica, fazia muito calor, de acordo com relatos da imprensa de Recife.
À noite, Lula participou de um jantar com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no Palácio do Campo das Princesas.
A assessoria do presidente informou que Lula cumpriu agenda no Recife “cansado e indisposto”. Ao deixar o jantar com o governador Eduardo Campos, ele continuava indisposto.
Segundo a assessoria informou, Lula estava dentro da aeronave quando o médico detectou o quadro de crise hipertensiva, com a pressão arterial do presidente a 18 por 12.
O médico aconselhou, então, Lula a ir ao Hospital Português e fazer uma bateria de exames. Ele passou por um eletrocardiogama, um raio-x no tórax, uma tomografia de tórax, um ecocardiograma e exames de sangue. Segundo a assessoria, todos os resultados não apontaram qualquer problema adicional, a não ser a pressão alta.
Os assessores informaram ainda que Lula foi medicado com diuréticos e sua pressão já estava normalizada em 13 por 8 por volta das 3h.
Pela manhã, Lula deve receber alta e decidirá junto com os médicos se retorna para Brasília ou irá a São Paulo para passar por uma nova bateria de exames.
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