Após o encontro, Dornelles não deu garantias de apoio amplo do PP a Dilma. O partido só deve definir quem apoiar nacionalmente no fim do mês, depois que os diretórios estaduais já tiverem definido as alianças. Só a partir daí é que o partido vai decidir entre Serra e Dilma ou até se ficará neutro nas eleições.
Dornelles, que é presidente do PP, disse que a executiva do partido liberou os diretórios regionais para fazerem alianças com as legendas que acharem melhor, independente de ser oposição ou governo. Na última consulta feita aos diretórios regionais do PP, 20 disseram ser favoráveis a Dilma enquanto sete manifestaram preferência por Serra.
Em Minas Gerais, o PP deverá fazer dobradinha com o governador Antonio Anastasia (PSDB), candidato à reeleição. No Rio Grande do Sul, o PP pede uma vaga ao Senado e a vice para apoiar a governadora Yeda Crusius (PSDB), que vai disputar o segundo mandato.
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