Outros 37 casos estão sendo monitorados pelo ministério em 15 estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Santa Catarina (quatro cada), seguidos de Bahia e Paraná (três cada), Amazonas, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo (dois cada), Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Sul (um cada).
O ministério informou ainda que 38 casos que estavam sendo monitorados foram descartados –21 deles em São Paulo.
O diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, afirmou que nenhum dos suspeitos está em estado grave. Segundo ele, todos os 14 pacientes com suspeita de terem contraído o influenza A estiveram nos últimos dias em países já afetados pelo vírus H1N1.
O diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, afirmou que nenhum dos suspeitos está em estado grave. Segundo ele, todos os 14 pacientes com suspeita de terem contraído o influenza A estiveram nos últimos dias em países já afetados pelo vírus H1N1.
Hage acrescentou que tão logo o Brasil receba os insumos capazes de fazer diagnósticos específicos para a doença, em cerca de 48 horas será possível detectar se entre os suspeitos há algum caso confirmado da doença. A OMS assegura que não há risco de infecção pelo consumo de carne de porco bem cozida ou de produtos provenientes do animal. A organização insiste também para que as pessoas reforcem as medidas de higiene pessoal, especialmente lavar as mãos frequentemente com sabão.
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