A reportagem diz que os peritos chegaram a cogitar a hipótese de falha no motor, pois as hélices encontradas nos destroços apresentavam diferentes deformidades. Mas a gravação da caixa-preta não indica essa possibilidade. Os dois motores passam por avaliação em São José dos Campos (SP).
Os técnicos ainda não sabem o motivo do choque com a árvore. Uma das possibilidades é de que o acidente seja classificado como CFIT (sigla em inglês para Colisão com o Solo em Voo Controlado), a segunda mais frequente na aviação geral (táxi aéreo e jatos executivos).
Outra informação importante obtida com a degravação da caixa-preta é em relação às condições meteorológicas do dia do acidente. Testemunhas teriam dito que a chuva não contribuiu para a queda do avião, mas a gravação mostrou que a tripulação foi alertada sobre o aumento da chuva, em um dos contatos com o aeroporto baiano.
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