
Moradores preferem erguer os móveis e eletrodomésticos a sair dos imóveis. A maioria teme que alguém entre na casa e leve os poucos móveis e eletrodomésticos. “Se chover muito a gente dá um jeito para sair, nem que seja pelo telhado”, diz Raimundo Nonato, lavrador.
Comerciantes usam as prateleiras mais altas para armazenar os produtos.
O risco de contaminação é grande. Equipes de saúde estão visitando abrigos e as casas dos ribeirinhos para diagnosticar as doenças. Cestas básicas e colchões estão sendo transportados de São Luís até os alojamentos nas regiões afetadas.
A Defesa Civil informou, nesta quinta-feira (23), que pode recorrer à polícia para remover quem insiste em continuar em áreas alagadas.
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