Em contrapartida, anunciou que a Bahia terá, pelo menos, R$ 350 milhões do socorro federal de R$ 4 bilhões aos estados. No item reprogramação de ações, Wagner anunciou que não figura, por hora, o Centro de Convenções de Itabuna. “O projeto sofre uma série de questionamentos pela localização e dificuldade de acesso. Nós temos que escolher (o que fazer em Itabuna), porque não temos todo o dinheiro do mundo”.
Ele considera a obra mal-pensada e mal-executada. “Não posso responder pelas sandices de quem quer que seja. Não vamos deixar (a obra) parada, vamos redimensioná-la”. Wagner disse que elegeu um elenco de prioridades para este ano: “estradas, educação, saúde e segurança. Tenho 18 hospitais em construção ou em reforma”.
O governador observou que não é de fazer promessas e reforçou que “2009 será um ano duro”. Ele disse que o estado não está esperando o centenário de Itabuna para trabalhar pelo município. “Não estamos esperando os 100 anos chegar, estamos fazendo uma série de coisas”. E citou a duplicação da BR-415 e obras regionais que terão impacto direto, segundo ele, na economia itabunense.
Wagner se esquivou quando um repórter o perguntou se o estado iria recuperar ruas e avenidas de Itabuna, que estão esburacadas, uma buracolândia. “Pretendo ajudar, mas vamos separar as responsabilidades. É claro que a gente ajuda. Não só nisso, mas em outras coisas. O prefeito teve o orçamento prejudicado (pela queda na arrecadação de FPM), mas será reposto pelo presidente Lula”.
Pimenta na Muqueca.
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