
O grupo queimou colchões, quebrou paredes, arrancou as grandes de duas celas e fez reféns dois companheiros para impedir que os policiais da Companhia de Ações Especiais da Região Cacaueira (Caerc), que cercaram a delegacia, invadissem o local.
Eles também bloquearam a passagem da porta principal, que dá acesso às celas, com as duas grades que foram arrancadas. Durante o quebra-quebra, eles gritavam muito, pedindo a presença do juiz e de um promotor de justiça.
Os rebelados se queixam de que estão presos há mais de um ano e ainda não foram ouvidos pela Justiça. Na segunda, a delegada Lisdeili Nobre tentou falar com o juiz Alexandre Passos, mas ele não foi localizado. Os presos também querem ser transferidos das celas superlotadas da carceragem, que estão com o dobro da capacidade.
Os rebelados se queixam de que estão presos há mais de um ano e ainda não foram ouvidos pela Justiça. Na segunda, a delegada Lisdeili Nobre tentou falar com o juiz Alexandre Passos, mas ele não foi localizado. Os presos também querem ser transferidos das celas superlotadas da carceragem, que estão com o dobro da capacidade.
Segundo policiais, no início da tarde o grupo se acalmou, após a chegada de um promotor de justiça e do coordenador regional de polícia de Ilhéus, André Viana, que negociou a transferência de 19 detentos para o Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus.
Fonte: Jornal Sport News.
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