
A vegetação aquática que apareceu em um trecho do Rio Tietê na Zona Leste de São Paulo nesta quinta-feira (14) foi originada na região de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, segundo informou a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). De acordo com a Cetesb, os chamados aguapés se proliferaram em lagoas da região durante o período sem chuvas.
As plantas nascem em águas paradas e se alimentam de material orgânico. As lagoas onde elas são originadas têm moradias no entorno e recebem esgoto. Com a longa seca, os aguapés se proliferaram e acabaram se soltando com as fortes chuvas na última semana. Segundo a Cetesb, como a água ficou muito tempo parada, em decorrência da falta de chuva, houve uma formação muito grande das plantas. Quando se soltaram, elas acabaram descendo o leito do rio e chegando à capital paulista.
As plantas nascem em águas paradas e se alimentam de material orgânico. As lagoas onde elas são originadas têm moradias no entorno e recebem esgoto. Com a longa seca, os aguapés se proliferaram e acabaram se soltando com as fortes chuvas na última semana. Segundo a Cetesb, como a água ficou muito tempo parada, em decorrência da falta de chuva, houve uma formação muito grande das plantas. Quando se soltaram, elas acabaram descendo o leito do rio e chegando à capital paulista.
Técnicos da companhia foram até o local e agora estudam o que será feito para a retirada da vegetação do rio. Segundo a assessoria de imprensa da Cetesb, uma decisão deve ser tomada ainda nesta sexta-feira (15).
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