O número de profissionais em hospitais foi reduzido após o fim do contrato entre a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte e as cooperativas médicas, em dezembro. O Ministério Público considerou que o contrato era ilegal e o acordo não pôde ser renovado.
O governo afirmou que pretendia fazer o remanejamento de médicos para os hospitais, mas isso ainda não modificou a situação. A falta de médicos levou o Ministério Público a admitir a renovação dos contratos entre o governo do estado e as cooperativas médicas. "Existe sim uma possibilidade de se pedir, em juízo, a contratação extraordinária, excepcional, da cooperativa por noventa dias", afirmou o procurador geral de Justiça, José Augusto Peres.
Nenhum comentário:
Postar um comentário