terça-feira, 22 de setembro de 2009

Aprovação pessoal de Lula sobe para 81%, diz pesquisa Ibope.

A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para de 81%, segundo a pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta terça-feira (22). Em junho, quando foi realizado o último levantamento, a avaliação do presidente da República era de 80%. A variação fica dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2 pontos percentuais. Os dados mostram também que 69% dos brasileiros consideram o governo Lula ótimo ou bom, contra 68% na pesquisa de junho. Outros 22% consideram o governo regular e 9%, ruim ou péssimo. A pesquisa foi realizada de 11 a 14 de setembro, com 2.002 entrevistados em 142 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Para o diretor de relações institucionais da CNI, Marco Antonio Guarita, a principal mensagem verificada na pesquisa é a de “melhora na percepção da sociedade sobre a recuperação da economima”. “Se mantêm bastante elevadas as avaliações do governo e do presidente Lula, que permanecem altas, com oscilações dentro da margem de erro”, avaliou.

Governo

A nota média que o governo Lula recebeu em agosto cresceu um décimo em relação a junho, atingindo a marca de 7,6, em uma escala de zero a dez. Dentre os entrevistados, 76% disseram confiar no presidente Lula, mesmo patamar verificado no último levantamento.

Já na comparação entre o primeiro e o segundo mandato de Lula, 44% da população considera a atual gestão melhor. Outros 40% acham que a atuação do presidente em ambos os mandatos se mantém igual, enquanto 14% dizem que o segundo mandato é pior.

Em todas as nove áreas pesquisadas, o governo Lula registrou melhoria na aprovação. No combate à fome e à pobreza, a aprovação chegou a 68%, oito pontos percentuais a mais que em junho. Já no combate ao desemprego, 55% avaliaram que a atuação do governo é eficaz, contra 50% na última pesquisa.

Os outros índices de aprovação do governo são de 55% em relação ao combate à inflação, 42% na área de segurança pública, 45% quanto à taxa de juros, 40% em relação aos impostos, 61% na gestão do meio ambiente, 44% sobre a atuação na área de saúde e 59% na gestão educacional.

“Esse clima de otimismo com o ambiente econômico certamente tem impacto nas avaliações setoriais, que mostram melhora na atuação do governo, em relação a várias áreas, como no combate ao desemprego”, destacou Marco Antonio Guarita.

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