- Falei com o presidente e ele vai assinar amanhã.
Esse reajuste vai custar R$ 4,6 bilhões aos cofres do governo, em razão dos pagamentos de aposentadorias e benefícios. Inicialmente, estava previsto no texto do Orçamento do governo um aumento do mínimo de 9%, para R$ 507, o que significaria R$ 600 milhões a menos de impacto nas contas do governo.
Levantamento divulgado nesta terça-feira (22) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) aponta que o salário mínimo de R$ 510 injetará cerca de R$ 26,6 bilhões na economia do país, beneficiando cerca de 46,1 milhões de pessoas que têm rendimento atrelado a esse piso. Além disso, contribuirá com um aumento de R$ 7,7 bilhões na arrecadação tributária sobre o consumo.
Na manhã desta terça-feira, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, chegou a afirmar que o governo tem dinheiro para pagar esse aumento do salário. - Temos recursos. Nós fizemos alguns ajustes e o relator [deputado Geraldo Magela, do PT] contribuiu para isso, colocando o reajuste no Orçamento. Temos como pagar.
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