Portela foi considerado inelegível com base na Lei da Ficha Limpa porque, em 2004, teve os direitos políticos suspensos pelo TSE, acusado de compra de votos e uso da máquina pública nas eleições de 2002. Na época, ele negou envolvimento com irregularidades.
O ex-governador do estado teve o registro liberado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), mas o Ministério Público Eleitoral recorreu ao TSE. Na época da condenação, Portela teve o diploma de governador cassado e foi condenado a pagar multa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário