
Segundo o secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), Manoel Cantoara, a categoria reivindica o pagamento de abono emergencial de 30% sobre o salário-base, de julho a setembro, para os carteiros.
Além disso, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) se comprometeria a pagar a partir de outubro o piso salarial de R$ 260 e a descontar apenas metade dos dias parados. Os grevistas também pedem o pagamento imediato de auxílio-alimentação, vale-transporte e cesta básica proporcional aos dias parados.
A assessoria de imprensa dos Correios informou que representantes da empresa protocolaram uma resposta às propostas do presidente do TST na manhã desta quinta-feira, quando acabava o prazo para um acordo. Porém, não foram divulgadas informações sobre o conteúdo da proposta.
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