
“Quando eu estava no orelhão, eu já vi a fumaça, o fogo já tinha começado”, afirma o vigia Lauro Alves da Silva. Segundo ele, problemas com vândalos são comuns no colégio. Os alunos que estudavam nas salas destruídas passarão a ter aula na biblioteca e no laboratório de informática. Alguns jovens terão aula em salas de catequese de alguma igreja próxima. De acordo com a Secretaria de Educação de Cambé, para recuperar as salas será preciso derrubar todas as paredes e recomeçar do zero. O custo estimado é de R$ 200 mil.
Não há pistas dos autores do vandalismo.
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